Quanto ganha um escrevente de cartório? Conheça o salário médio em diferentes funções!

Mulher escrevendo em computador em escritório

Se você está considerando seguir carreira no Poder Judiciário, uma das primeiras dúvidas que podem surgir é sobre quanto ganha um escrevente de cartório.

Por isso, vamos apresentar o salário médio em diferentes localidades que o escrevente de cartório pode exercer. As informações são baseadas em dados de mercado e podem ajudar você a entender as possibilidades de ganhos para quem atua nessa área!

Quanto ganha um escrevente de cartório?

Os salários oferecidos para essa função podem variar bastante de acordo com a região do país e o tribunal onde o profissional atua, uma vez que os Tribunais de Justiça são órgãos estaduais.

No estado de São Paulo, por exemplo, o salário inicial de um escrevente técnico judiciário é de R$ 5.897,21, segundo informações divulgadas pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. No Rio de Janeiro, o salário inicial para um técnico de atividade judiciária, cargo equivalente ao de escrevente, é de R$ 4.812,63.

Já em Minas Gerais, os escreventes de tribunal de justiça têm um salário inicial de R$ 4.706,62 em 2023, segundo dados divulgados pelo Tribunal de Justiça do estado. No Paraná, o salário inicial para um técnico judiciário, cargo equivalente ao de escrevente, é de R$ 5.660,56.

É importante destacar que além do salário base, os escreventes de tribunal de justiça podem ter direito a outros benefícios, como auxílio-saúde, auxílio-alimentação, gratificações e adicionais, que podem variar de acordo com cada tribunal e região do país.

Lembre-se de que os dados apresentados podem sofrer alterações com o tempo. Se você está considerando seguir carreira como escrevente de tribunal de justiça, verifique informações mais recentes diretamente com o tribunal em que pretende atuar.

Qual é o plano de carreira do escrevente de cartório?

Para saber quanto ganha um escrevente de cartório, é importante saber que o plano de carreira do escrevente de cartório judiciário pode variar de acordo com o estado ou região do país onde o profissional atua. Em geral, a progressão na carreira é feita por meio de promoções e mudanças de cargo dentro do próprio cartório ou tribunal.

Os cargos de escrevente técnico judiciário e escrevente judiciário, por exemplo, costumam ser os primeiros na carreira de um escrevente de cartório. Após alguns anos de experiência e com a conclusão de cursos de capacitação, o profissional pode ser promovido a cargos mais elevados.

Mulher carimbando documento em escritório
O profissional pode começar como escrevente técnico e mudar conforme a experiência

A progressão na carreira pode ser baseada em critérios como tempo de serviço, desempenho, avaliações de desempenho e capacitação profissional. O objetivo é que o escrevente de cartório possa desenvolver suas habilidades e competências e alcançar novos patamares na carreira.

É importante ressaltar que o plano de carreira pode variar de acordo com cada estado ou região do país e, por isso, é importante verificar as informações específicas do local atua. Além disso, as informações sobre salários e cargos podem mudar ao longo do tempo e podem ser atualizadas regularmente.

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Perguntas Frequentes

Quais são as exigências para se tornar um escrevente de cartório?

As exigências podem variar de acordo com cada estado ou região do país.

Em geral, é necessário ter ensino médio completo e, em alguns casos, é exigido diploma de curso técnico ou superior na área. Além de ser aprovado em concurso público.

Qual é a carga horária de trabalho de um escrevente de cartório?

A carga horária pode variar de acordo com o cartório ou tribunal onde o profissional atua.

Em geral, a carga horária é de 40 horas semanais, podendo haver variações em função do cargo ou da demanda de trabalho.

É possível crescer na carreira de escrevente de cartório?

Sim, é possível crescer na carreira de escrevente de cartório por meio de promoções e mudanças de cargo dentro do próprio cartório ou tribunal.

A progressão na carreira pode ser baseada em critérios como tempo de serviço, desempenho, avaliações de desempenho e capacitação profissional.

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