Se você tem interesse em atuar como conciliador e auxiliar na resolução de conflitos de forma amigável, saiba que esse é um caminho acessível e valioso no mundo jurídico. Mas você sabe como ser um conciliador?
Descubra neste post o passo a passo para ingressar nessa carreira e as habilidades essenciais para se destacar nesse papel fundamental na administração da justiça. Boa leitura!
Como ser um conciliador?
O processo para quem deseja se tornar um conciliador é bem simples, já que o cargo não tem tantas exigências. Confira o passo a passo a seguir!
Graduação há pelo menos 2 anos
Para se tornar um conciliador, é necessário ter concluído uma graduação em qualquer área há pelo menos dois anos. Essa exigência é estipulada pelo artigo 11 da Lei nº 13.140, de 26 de junho de 2015, também conhecida como Lei de Mediação.
Isso significa que independente da sua formação original, desde que você tenha concluído uma graduação, você pode trilhar o caminho para se tornar um conciliador.
Curso de formação e capacitação
Além da graduação, para atuar como conciliador é essencial passar por um curso de formação e capacitação. Esse é um aspecto importante, pois a mediação e a conciliação requerem habilidades específicas para lidar com conflitos de maneira imparcial e eficaz.
Se você ainda não possui a experiência necessária, não se preocupe: é possível se qualificar por meio de um curso oferecido por instituições credenciadas e em conformidade com o parâmetro curricular definido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Vale destacar que, mesmo se você não tiver concluído a graduação, a capacitação adequada permitirá que você se torne um conciliador. Caso precise de direcionamento sobre onde encontrar cursos de formação, os tribunais e a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (ENFAM) podem fornecer informações sobre entidades formadoras reconhecidas em sua jurisdição, bem como calendários de cursos.
Quais habilidades são necessárias para ser um conciliador?
É importante que um conciliador tenha sensibilidade para identificar as raízes dos problemas e os pontos em comum entre as partes em conflito. A paciência e a flexibilidade também são cruciais, permitindo explorar diversas abordagens para resolver os impasses da melhor forma possível.
Além disso, habilidades de comunicação são fundamentais para explicar claramente os procedimentos e termos do acordo proposto, promovendo um entendimento mútuo.
Lembrando que um conciliador bem-sucedido deve se esforçar para manter a imparcialidade, respeitando os pontos de vista de todas as partes envolvidas e criando um ambiente de confiança.
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Graduado em Direito na Universidade Paulista. Atuante no ramo trabalhista e administrativo em departamento jurídico ligado ao Órgão Portuário. Redator e copywriter desde 2022, com foco em assuntos jurídicos e acadêmicos. Apaixonado por escrita, café, música e história.